sábado, 25 de abril de 2009

domingo, 19 de abril de 2009

Notícias do futebol

Botafogo 4x0 Vasco

Numa partida histórica, o Botafogo aplicou uma goleada sobre o Vasco. O jogo válido pelas semifinais do campeonato carioca surpreendeu a todos, pois além da goleada, ninguém imaginava ver o Botafogo chegar tão longe, já que esse time não ganha nada...hehehe.
Outra surpresa, dessa vez negativa, foi a atuação do time de São Januário que mesmo jogando "a partida da vida dele" desapontou e perdeu a chance de disputar mais um título, o tão sonhado tri-vice-campeonato carioca de 2009. Os dirigentes do Vasco já entraram com uma ação no TJD implorando, por tudo que é mais sagrado, que o presidente tenha misericórdia e a partida seja anulada. A diretoria cruz-maltina alega que o direito de ser vice do Flamengo pertence ao clube. Mas as consequências da derrota não param por aí, os patrocinadores estão cobrando da diretoria o retorno pelas bibisfihas de carne, de 0,49 centavos, que foram vendidas para ajudar o Vasco a chegar à final.

sábado, 18 de abril de 2009

Flamengo campeão carioca 2009!!!

Vamos Flamengo
Vamos ser campeão
Vamos Flamengo
Minha maior paixão
Vamos Flamengo
E essa taça vamos conquistar!!!



quinta-feira, 16 de abril de 2009

Talvez você não se lembre mas...

Há 11 anos atrás, o menino Ives, 8 anos, foi sequestrado e morto em São Paulo. A história chocou o país inteiro. De lá pra cá, casos semelhantes têm se tornado cada vez mais comuns.
Os requintes de crueldade são inacreditáveis. Parece que tirar a vida inocente não é suficiente sendo necessário deixar em pedaços o coração dos pais, irmãos, familiares e amigos.
Quando tomamos conhecimento de tragédias assim ficamos chocados, sem poder de reação e um desejo de justiça própria tomam conta de nós. Surge então a grande questão: O que fazer diante da incerteza de que a justiça será feita? Da sensação de impunidade que nos ronda? Da saudade e do vazio que parecem ser maior que o próprio peito?
Na postagem entitulada "Exemplo de Vida", coloquei uma reportagem sobre um pai, cujo filho foi covardemente assassinado. A reportagem começa assim:

Considerações sobre a Graça

A Alguns anos atrás livros que falavam sobre a Graça de Deus fizeram o maior sucesso nas Igrejas de todo o mundo. Os livros de Philip Yancey e Max Lucado, instantaneamente tornaram-se best-sellers e alcançaram números elevadíssimos de venda e cifras impressionantes. Nos estudos bíblicos, nas células, nos cultos , não se falava, não se lia, não se estudava, não se pregava outra coisa senão a graça de Deus. A Igreja parecia ter feito a maior descoberta de todos os tempos, como se diz popularmente “uma coisa de outro mundo”.De fato a Graça é surpreendente, encantadora, maravilhosa, bendita, redentora, conquistadora e irresistível. Ela é tudo o que conseguimos descrever, imaginar e expressar, mas tudo o que compreendemos de graça divina é na verdade, um nada, tamanha sua infinitude e sua multiformidade. Quando nossa mente quer colocar-lhe limites ela revela-se um universo inexplorado, quando lhe determinamos alvos e objetos específicos ela mostra desconhecer a nossa geometria de formas apropriadas, lógicas e precisas.A única afirmação definitiva sobre a graça é que ela está sempre presente.Essa afirmação me traz alguns questionamentos. Se na época dos livros sobre a graça é que a igreja parece tê-la descoberto, por onde ela andava em nossa vida cristã, em nossos estudos, células, sermões e cultos? Será que havíamos deixado de lado a razão de nossa esperança? Havia a graça de Deus transformado-se em um “achado arqueológico” ou seja, algo que estava perdido e depois de séculos foi reencontrado?Alguém poderia argumentar que um achado arqueológico tem valor inestimável, de fato, se a igreja redescobriu a graça, quanta riqueza isso não produziu para a humanidade? Em quanto bem não resultou? Em contrapartida, quantas vidas o esquecimento da graça ceifou? Quantos precisaram ser quebrados, moídos, partidos por suas transgressões e iniqüidades sendo que a graça prega justamente o sofrimento vicário de Cristo no calvário por todos os homens?Lamentavelmente não há justificativas que a igreja possa apresentar em sua defesa, mesmo que, enquanto não nos recordávamos da graça, continuássemos a crescer em nossas obras, pois a pregação da cruz sem a confortante e possibilitadora graça é inquisição, é querer redimir a alma pelo sofrimento, do auto-flagelo, da culpa e do medo, ainda que sem chamas. Pregar o evangelho sem refletir a graça é ser arautos da morte, missionários da condenação eterna. Se não estamos debaixo da graça, novamente nos fazemos escravos da lei, das obras e dos sacrifícios.

Exemplo de Vida (Reportagem extraída da revista Marie Claire)

O comerciante Massataka Ota, 48 anos, fez o impossível: perdoou os homens que seqüestraram e mataram seu filho, Ives Ota, de 8 anos. O seqüestro aconteceu no dia 29 de agosto de 1997, e Ives foi morto no mesmo dia. Paulo de Tarso Dantas, Sérgio Eduardo Pereira de Souza e Adelino Donizete Esteves foram presos pelo crime e condenados a 43 anos de prisão (Sérgio Eduardo recorreu da sentença) 'Para mim, perdão significa libertação. Não adianta viver com ódio. Você tem que se libertar desse sofrimento para começar a viver melhor. Antes de perdoar os seqüestradores do meu filho, eu tinha pesadelos, via o sofrimento do meu filho, a imagem dos assassinos, sabe? Foi só depois que perdoei um dos seqüestradores frente a frente, durante um programa de TV, que os pesadelos desapareceram. Quando soube que o meu filho tinha sido assassinado, a primeira coisa que veio foi o ódio, a vontade de fazer justiça com as próprias mãos. Um dia, três meses depois, eu estava sentado sozinho no meu apartamento, chorando, com aquela saudade enorme do meu filho, quando olhei para cima e vi uma bolinha dourada voando. Falei: 'Ives, sei que você está bem e que não quer que o papai chore mais. A partir de hoje papai vai ser forte e lutar para que o seu nome não seja esquecido'. Decidi fundar o Movimento da Paz e Justiça Ives Ota e levantar uma bandeira: eu queria a prisão perpétua para crimes hediondos. Muita gente acha que é contradição falar em perdão e defender a prisão perpétua ao mesmo tempo. Mas eu não concordo. Acredito que é preciso endurecer para que os criminosos pensem duas vezes antes de cometer crimes desse tipo. Sou a favor da prisão perpétua, mas não da pena de morte.

'Acredito que, se todo mundo conseguisse eliminar os sentimentos de ódio e mágoa, não ia existir mais violência. Enquanto não tiver perdão, ela vai continuar a existir '

Uma pessoa que me ajudou muito nessa história foi o meu cunhado, o Teigi. Um dia, ele trouxe uma oração para a gente praticar, a Oração do Perdão, da Seicho-No-Ie. Eu e a minha esposa começamos a praticar essa oração dez, 20, 30 vezes por dia. Essa prática me ajudou muito. Em 2002, eu estava assistindo ao 'Fantástico' na TV e vi esse quadro chamado 'Hora da Verdade', onde uma vítima perdoava o criminoso. Naquele momento, senti que a televisão estava falando para mim. Decidi que ia participar do programa e provar para mim mesmo que podia perdoar os seqüestradores. Uma semana depois, estava tudo combinado: eu ia conversar com o Adelino Donizete Esteves no presídio de Avaré, onde ele cumpre pena. Eu me preparei espiritualmente para aquele momento. Fiz a oração várias vezes antes de sair, e continuei orando no caminho. No momento em que fiquei frente a frente com ele, não senti raiva, simplesmente conversei. Eu disse a ele: 'É duro para um pai vir aqui. É fácil salvar um amigo, é difícil salvar um inimigo. Mas eu estou aqui pra te salvar. Eu conheci sua filha de cinco anos, e quero que você saiba que desejo para ela o contrário do que você fez com o meu filho. Quero que ela cresça, que tenha um casamento muito feliz e tenha muitos filhos'. Os olhos dele começaram a lacrimejar, e aí ele me falou que ia cumprir a pena dele direitinho. Saí do presídio com o meu coração limpo. Hoje, sinto o meu filho sempre do meu lado. Mesmo que ele não esteja aqui, no mundo espiritual eu tenho certeza que ele está feliz. Depois do programa, algumas pessoas ficaram com raiva, acharam um absurdo eu perdoar o assassino do meu filho. Mas, ao mesmo tempo, tinha gente que vinha me abraçar na rua. Muitos pais começaram a nos procurar, gente que também tinha perdido os filhos. Eles chegavam falando em vingança, e a gente amenizava, falava em perdão. Começamos a fazer palestras em escolas, presídios, na Febem, sempre falando em perdão. Eu acredito que, se todo mundo conseguisse eliminar os sentimentos de ódio e mágoa, não ia existir mais violência. Mas, enquanto não tiver perdão, a violência e a guerra vão continuar a existir.'


Como nasce um Flamenguista (Por Aldo Meireles)

Ser flamenguista é na verdade um grande mistério! Não um mistério no sentido inexplicável do fato, pois quem aprecia o futebol tem à disposição diversas razões para ser Flamengo. Dos títulos em grande número à magia da torcida rubro-negra, nos sobram motivos.
Os torcedores adversários não conseguem entender porque um mineiro como eu, nascido em Conselheiro Lafaiete torce pelo Flamengo. Porque um potiguar, um cearense, um baiano e um maranhense torcem pelo Flamengo, porque paraguaios, uruguaios, venezuelanos, peruanos, argentinos, equatorianos e colombianos torcem pelo Flamengo. Não falei dos bolivianos porque lá na Bolívia a paixão é tanta que criaram o Flamengo de Sucre. Então, para mostrar aquilo que os adversários não entendem vou explicar aqui como nasce um flamenguista.
É natural que no Brasil, as pessoas sejam influenciadas pela quantidade de torcedores de um time existentes na família. Por exemplo, se você nasceu em Belo Horizonte numa família em que há mais atleticanos, a probabilidade de se tornar um atleticano é maior (isso é bom porque depois você pode colocar neles a culpa pelo seu sofrimento, ou se não agüentar tanta humilhação pode mudar de time usando a desculpa de que a camisa que está usando na foto foi um presente daquele tio atleticano chato). Agora, se você nasceu numa casa onde a maioria é cruzeirense, certamente a maior chance é você tornar-se um deles. E é assim em Porto Alegre com Grêmio e Internacional, em Salvador com a dupla BA-VI, na Espanha com Real Madrid e Barcelona e em qualquer outro lugar do mundo, só não vou saber dizer no Iraque, Afeganistão e no Paquistão porque nem sei dizer se lá ainda tem futebol, pois, campo por aquelas bandas só se for campo minado.
Mas voltando à nossa prosa, ser flamenguista é muito mais que mero regionalismo. Digo isso tendo como exemplo meu próprio estado, Minas Gerais, onde com exceção da capital somos a segunda maior torcida. Mas poderia também citar Brasília, Natal e outras capitais do Brasil, bem mais distantes do Rio de Janeiro onde a torcida rubro-negra é a maior.
Nos últimos anos o número de torcedores rubro-negros cresceu, mesmo com poucos títulos, ao contrário da torcida do São Paulo que cresceu por causa dos títulos recentemente conquistados. Isso prova que ser Flamengo também não é modismo, porque moda é “coisa de rico” e a imensa torcida do Mengão é na sua maioria de gente simples, da vilas e dos morros.
Finalmente para satisfazer a curiosidade de todos os que não entendem porque Coca-Cola, Igreja Universal e torcedor do Flamengo existem no mundo inteiro e pra todos os que não sabem explicar porque continuam torcendo pro Mengão, mesmo com os gols inacreditáveis que nossa defesa toma, chegou a hora de revelar como nasce um flamenguista.
Antes que a criança nasça, Deus toca-lhe o coração e o fortalece, enquanto explica aos anjos que será necessário um coração forte para tantas emoções pelas quais ela passará na vida. Para que o coração resista a tanta paixão, vibração e a alguns “desgostos profundos” só mesmo uma obra do Criador. Mas o nascimento de um flamenguista não termina por aí. Depois do coração, Deus mistura ao sangue da criança uma porção de raça, afinal de contas, em sua infinita sabedoria, sabe o Senhor que um coração apaixonado, precisa de sangue como o de guerreiros. Até que, ao aproximar-se a hora do nascimento, Deus toma a criança e a esconde sob seu manto e ela fica ali, quietinha, até a hora de vir ao mundo.
Ao sair do ventre da mãe a criança é levada para casa onde a família reunida aguarda e leva-lhe presentes. De repente vem aquele tio atleticano chato (lembra dele?) e traz uma camisa do Atlético, é lógico que a criança começa a chorar e só para depois que a mãe coloca outra roupinha.
Assim o tempo passa e a criança cresce. Começa a fazer escolhas naturais na vida, uma delas o time para o qual vai torcer. Então ela se lembra de quando estava sob o manto de Deus e deseja novamente sentir sobre sua pele, o vermelho do manto divino sobre a cor negra das noites que passou com Ele antes de nascer e quando ela vê a camisa do Flamengo, não é mais uma escolha, é uma questão de natureza, pois o sangue esquenta, o coração bate mais forte e até vestir aquela camisa parece que ela está nua. Dizem que é essa a razão pela qual a camisa do Flamengo é chamada de manto sagrado.
Em qualquer lugar do mundo, assim como Deus está presente, sempre haverá um flamenguista. É assim que nasce um flamenguista. Nasce Flamengo, não torna-se Flamengo.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Já parou pra pensar na importância dos dias? Por Aldo meireles

Em como eles passam e surgem...como às vezes uns parecem ser mais longos que outros mesmo tendo as mesmas horas...como alguns são terríveis...como a maioria deles são tão bons que queremos torná-los eternos...
Como desejamos que um novo dia nasça quando vamos viajar e desejamos que ele nunca acabe quando temos que voltar de viagem...
Como eles se tornam marcantes quando ao lado das pessoas que nos amam...como eles se tornam especiais quando ao lado das pessoa que amamos...pode ser uma especialmente...aquela com quem queremos passar todos e o resto dos nossos dias...
Já parou pra pensar no porque de trabalharmos 6 meses( mais ou menos 245 dias) pra folgarmos 30 dias(férias)...afinal os dias são cada vez mais cansativos e corridos...seria bom ter mais tempo pra aproveitá-los...Carpe Diem!!!!!!!

Como um dia a menos é tão importante para o presidiário que vai ser solto ao amanhecer e como é apenas o primeiro dia pra quem acabou de ser condenado...como agradecemos pelo primeiro dia de trabalho depois de alguns meses desempregado e depois de algum tempo desejamos que fosse nosso último dia no trabalho...
Sonhar com o dia de fazer 18 anos pra depois sentir saudade da infância(alguém já passou por esse dia?)
Como milagres acontecem de um dia para o outro...como os problemas que ontem eram tão grandes hoje se tornaram tão pequenos...como a boneca preferida e intocada de um dia...é deixada em outro...
Como no último dia de vida alguns descansam tranqüilos e outros cheios de preocupação se vão...o último dia é certamente o mais longo de todos pois nele se vive toda a vida de novo e pela última vez...ele chega trazendo consigo as conseqüências das escolhas que fizemos no tempo em que não entendíamos que vivemos hoje aquilo que seremos amanhã...que no momneto escolhemos como vivemos escolhemos como morreremos...
Há dias de sim...de bem...de paz...de conquistas...de abraços...como existem dias de medos e males...
A verdade é que nem todos os dias são como queremos mas serão sempre únicos...aproveite cada um deles para aprender aprenda a aproveitar cada um deles.
A cada dia as rosas desabrocham um pouco mais e mais um pouco amadurecem o fruto das árvores.
Mesmo Deus tem seu dia e espera por ele sabendo que esse dia vai chegar( podemos aprender algo com isso).

Como foi escrito por um dos reis de Israel: “Ensina-nos a contar os nossos dias de forma que alcancemos um coração sábio”.